Casais devem compartilhar redes sociais? Imagine só você se um drone equipado com câmera e microfone te seguisse durante o seu dia, registrando todas as conversas, desde as mais formais, àquelas em que um amigo desabafa contigo os problemas no trabalho ou no relacionamento. Tem ainda aquelas conversas mais triviais, com piadas internas e tal. Desde que nasce só você tem acesso aos registros. E se você desejar manter privacidade quanto a essas interações logo merece que o outro desconfie de você. Haveria algo de errado nisso? Seria algo até bom né?
Separamos por dois meses e voltamos. Mas em eu me vi envolvida com outro homem, um caso que durou um ano. Eu fiz isso para testar se queria ficar mesmo naquele casamento e descobri que sim. Tentei conversar, mas nada deu jeito. Eu era bem nova, tinha 18 anos. Tinha um trabalho de meio período que pagava bem pouco e, apesar das dívidas, estava satisfeita. Aquilo começou a me incomodar, porque eu estava em uma fase de planejar o meu futuro.
Trata-se de uma pesquisa qualitativa com esboço descritivo. Palavras-chave: Infidelidade, Casamento, Relações conjugais, Dinâmica de casal. It is a qualitative research with a descriptive study design. Results indicate that infidelity involves individual issues, such as personality, beliefs, and transgenerationality, as well as conjugal issues, such as interaction patterns. Ainda, a infidelidade é considerada um fato contra o casamento. Homens e mulheres têm sido significativamente infiéis, no entrementes, mesmo que pareça paradoxal, a obediência prevalece como valor importantíssimo para todas as pessoas e, talvez isso ocorra exatamente por ela ser menos frequente e mais difícil de manter. Nesse sentido, uma pesquisa realizada em na cidade de Salvador investigou a traição sob a ótica de cinco psicoterapeutas de casal femininas sistêmicas com restante de quinze anos de experiência clínica. Além disso, os valores sociais rumam para situações cada vez mais complexas.
Em que circunstâncias? Sobretudo no caso dos homens. Para o estudo foram analisados 2. No caso das mulheres, a percentagem baixa para 5 por cento. Para um estudo conduzido por investigadores americanos, os participantes foram colocados perante duas hipóteses: o seu parceiro teve relações sexuais com alguém do sexo diferente ou do mesmo. De seguida, os investigadores pediram aos participantes para dizerem como se sentiam.
No relacionamento de Helena, era permitido sair e se relacionar com outras pessoas, desde que houvesse honestidade entre o casal. A blogueira acredita que o medo de perder o outro é um dos pilares que faz com que a monogamia ainda se sustente. Você fica fantasiando uma coisa que se torna muito maior do que aquilo que se concretiza. Segundo Noely Moraes, a expectativa de relações monogâmicas prevalece na sociedade atual, principalmente, por questões religiosas e psicológicas. No entrementes, ainda perdura a extrema vergonha para um homem em ser tachado de corno, diz a psicóloga.