Companhia

A confissão uma história real

Local de 173566

No início ela se apaixonou pelo caralho de um colega e depois… Eu tinha vinte e oito anos, e cinco anos antes eu saí da minha cidade natal para encontrar um emprego em uma grande metrópole do Brasil. Assim, ele foi muitas vezes transferido por um lado e o outro do País e eu vivia pela maior parte do tempo sozinha, dispersa naquela grande cidade. Desde quando fui contratada, passaram cinco longos anos, os fatos de encontros semanais e as vezes quinzenais, com Francisco. Agora, no entanto, gostaria de começar a história a partir de cinco anos antes. Eu, meu nome é Ana e sou magra fisicamente, mas com as formas no lugar certo, loira com cabelo curto, uma bela bunda e pernas bonitas também. Olhos claros e um rosto muito feminino. Ele estava vestindo calça jeans que se tornava quase branca naquele ponto.

Vou procurar algo para me ocupar. Ele deitou virado pro lado dele. Enfim, estava caminhando para longe do absorvedoiro. Tomamos café e saímos praticamente juntos. Eu tinha uma pasta cheia de currículos, parei em frente a bancada, comprei um jornal e fui marcando minhas opções. Queria algo bem catatau, que envergonhasse meu marido quando alguém perguntasse com o que eu trabalhava.

O propósito é arrimar quem pretende sair do Brasil para morar na Europa. Porém, a traição conjugal também pode ser exercida e percebida de outras maneiras. Ser infiel é refletir-se acordos, trabalhar algo fora do dito prévio, mentir ou fingir algo do a parceiro a. Esse feição de viver narra a autoidentidade particular de cada pessoa envolvida, no qual é possível escachar e negociar com seu sua parceiro a seus desejos e fantasias sem receio de julgamento ou erro por existir realizando algo proibido ou errôneo Santos, A NSC pode inserir tão o subsistema único de cada membro quanto o sistema conjugal.

Larissa, morri de rir com o post e os gifs. Parabéns pelo trabalho. Oi, Vinny. Fiquei com respeito cá, de ser pouco interpretado.

Leave a Reply