Revista Conheça a história de relacionamentos à distância que deram certo Mesmo vivendo em cidades diferentes, eles construíram um final feliz para o romance. Quando se pensa em relacionamento, é natural associar os momentos importantes a um parceiro sempre ao lado para dividir a vida. Mas o que acontece quando a pessoa amada mora em outra cidade ou até em outro país? Mas o sucesso depende muito mais do que estar sempre pendurado ao telefone ou vivendo entre chamadas de Skype. De acordo com ele, embora sejam muitas as demandas e adaptações exigidas em um namoro a distância, essas relações têm potencial para dar certo. O psicólogo sustenta que, em um compromisso desse tipo, as pessoas tendem a ser mais abertas a conversar, além de mais compreensíveis. É preciso, portanto, estabelecer acordos desde o início. Para Fabrício, pode haver ganhos em namoros assim: ;O casal amadurece, desenvolve a capacidade de superar o conflito e a possibilidade de se manter aberto com a outra pessoa. A brasileira e o escocês, que passaram sete anos alternando visitas e conciliando períodos de férias, viram a tecnologia como maior aliada para participarem da vida um do outro.
Nome, Getty Images. Pela lógica, essa vantagem evolutiva também poderia ocorrer no conto de humanos. No entanto, por restante intuitiva que essa ideia pareça, as tentativas de comprovar cientificamente essa hipótese falharam. Agora uma equipe de psicólogos da Universidade de Amsterdam, na Holanda, acredita ter a resposta. O tribo desenvolveu uma abordagem bem mais sofisticada e mais atenta a nuances do que as pesquisas anteriores. Fim do Matérias recomendadas. Sobre o quanto essas semelhanças afetam os relacionamentos, a pesquisadora-chefe Manon van Scheppingen e seus colegas explicam que quase todas as pesquisas anteriores tiveram uma abordagem do vida ou nada, sem levar em fatura algumas questões mais sutis. Por lição, o senso comum sugere que, se ambos os parceiros têm alta conscienciosidade ligada à autodisciplina , a semelhança nesse caso é benéfica.
Romances que sobreviveram ao tempo, resistiram a distâncias e se renderam ao reencontro. De voz serena, Alma conta que conheceu Paulo na adolescência. Ela aos 14, e ele aos 19 anos. Os dois se viram pela primeira vez em um show, no qual a banda dele tocaria. Ele no palco e eu, na plateia. Começamos a namorar nesse mesmo dia;, lembra Alma. O relacionamento, contudo, durou levemente um ano.